Seguindo a tendência européia de erradicação de testes de cosméticos em animais, um laboratório da USP desenvolveu uma pele artificial com estrutura completa. A professora Silvya Stuchi, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, foi a responsável pelo projeto.
De acordo com ela, outros modelos de pele artificial já são usados nos Estados Unidos e Europa, mas a importação é difícil por tratar-se de um material vivo e sensível que exige certos cuidados no transporte. Quando o teste se faz necessário, o Brasil envia os princípios ativos para o exterior, o que sai muito caro para a indústria e pode influenciar o preço final do produto.
Agora, as pesquisadoras estão em fase de contatos com empresas para viabilizar o financiamento da utilização do modelo desenvolvido, apesar de ele já estar pronto há cerca de um ano. Alô, máfia farmacêutica? Vamos pensar no bem dos outros?
Leia a matéria completa da Folha Online aqui.
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