Mais uma pessoa morreu vítima de trote universitário. Não é possível que, em pleno século 21, ainda existam pessoas tão pouco esclarecidas. Pior de tudo é que as mortes que acontecem por causa de trotes não ocorrem em universidades populares, mas nas mais renomadas instituições, públicas ou não, do país. Se fossemos seguir a lógica, esse tipo de violência aconteceria na "camada inferior" da sociedade e, não, onde tem acontecido.
Pessoal, quem trota é cavalo, não gente. Quer pintar o cara, tudo bem. Faz parte da mágica de entrar para a faculdade. Mas, sem agredir, humilhar ou machucar ninguém. Até porque, veterano tinha que ser a "cara" da universidade pra quem está entrando agora. Um cara maduro, inteligente. Não um bando de crianças mimadas super-protegidas, que sempre tiveram tudo na vida, brincando de polícia e ladrão. Pra mim isso não é universitário. É estudante de pré-primário.
Esse tipo de agressão não é caracterizada como bullying por que? É a mesma humilhação, não?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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