domingo, 16 de maio de 2010

Fofolete

Ai, que relapsa eu sou! Faz um tempão que recebi outro selinho fofo da fofa da Camilita do Formiguinha Atomica e ainda não postei aqui. Quero agradecer SUPER pela indicação e por dedicar um tempinho do seu dia para ler as bobagens que escrevo por aqui. De acordo com o Que Blog fofo! quem recebe o selo deve contar três histórias fofas da infância. Vai ser muito bacana dividí-las com vocês, mas já aviso: elas não são muito normais...

O Que Blog Fofo! funciona assim:

1. Postar o selinho no blog
2. Citar 3 memórias fofas de infância
3. Indicar 6 blogs fofos

Senta que lá vem história:

-Eu devia ter uns 4 anos e morava no Parque Cecap, em Guarulhos. Os prédios de lá têm apenas 3 andares e, óbvio, nenhum elevador. Eu morava no segundo andar. Nessa época, minha irmã mais velha adorava andar de patins e não tirava os bichinhos nem para subir as escadas. Até aí, tudo bem. Não fosse a brilhante idéia que ela teve de me levar de "noivinha". Eu tentei dizer que não queria, mas ela é 5 anos mais velha e veio com a clássica: "Eu não vou te derrubar". Realmente, por três degraus ela não me derrubou, mas quando chegou no quarto, beijei o concreto bonito. Claro que subi o resto correndo, me esguelando e com o joelho ralado...

-Na minha infância visitei várias feiras de filhotes. Na época, era comum esse tipo de evento, com um monte de bichos fofos que se podia pegar, comprar ou chorar que queria um. Era comum a gente ganhar peixinhos dourados ou pintinhos na saída dessas feiras. Até perdi a conta de quantos peixinhos eu ganhei e acabei matando por dar muita comida! Mas, quando tinha uns 5 anos sismei que tinha um pintinho invisível. Eu levava ele na mão, brincava com ele de correr, fazia todo mundo passar a mão nele e quase morria do coração quando alguém ia sentar no sofá e não o via ali. Gente, como alguém podia não ver um pintinho amarelinho sentado do meu lado!! Povo insensível...

-Eu sempre fui muito apegada ao meu pai. Bastava ele chegar da oficina e tirar as botas para eu colocá-las e ficar andando pela casa. Minha mãe conta que, se acontecia de meu pai demorar muito pra chegar, ela tinha que pegar uma blusa dele e colocar do meu lado pra eu poder dormir. Naquela época lá no Cecap o telefone era PABX, ou seja, a gente tirava o fone do gancho e pedia uma linha pra telefonista. Toda vez que minha mãe brigava comigo, eu pegava o telefone chorando e dizia: "Liga pro meu pai?" Claro que a moça não entendia nada, minha mãe tinha que pegar o fone e explicar o que tinha acontecido, e a bronca depois disso era bem maior.

And the nominees are:

5. Sobrenada (Ok. aqui o selo tinha que ser "Que blog 'tosco'! Mentira, amo!!)

Quero só ver as histórias de vocês, hein? Olha o selinho aqui:

Um comentário:

Cdm disse...

ai ai ai, eu sabia que viriam histórias boas por aí ...hahahhahahahahaha... e eu achando que fosse a única "normal" da história ..ahhahahahahahaha... cuida bem do seu "amiguinho invisível", hein ..ahahhahahaha...