quinta-feira, 30 de julho de 2009

Enjoy the silence

Por enquanto, só vamos curtir o silêncio mesmo! O Depeche cancelou as datas de show no Brasil por problemas de logística, já que tiveram que remanejar a agenda de shows europeus. E nós, ó... "seferramonos"!
Grrrr...

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Boa de garfo


Mais uma dica de blog bacana. Esse é o Boa de Garfo da menina Julia. Pra quem gosta de se aventurar na cozinha é um prato cheio (olha o trocadilho pronto!). Lá você encontra receitas, dicas de restaurantes e até teste de produtos. Essa menina é muito chique...
Passem por lá e confiram. Tobias lambeu os beiços...


domingo, 26 de julho de 2009

Hello, my name is...

Demorou, mas chegou! Depois de quase dois meses (e de alguns e-mails de cobrança) recebi meu lindo colar a la Carrie Bradshaw, em uma embalagem de zebrinha superfofo. A Menina e o Menino dizem que é brega, mas eu gosto. E, até hoje, ninguém no ônibus me chamou pelo nome, tá? Só achei a corrente um pouco curta, mas acho que a culpa foi minha. Quando fiz a encomenda na Maria Bijju, a Amanda lá da loja me mandou um e-mail perguntando o que estaria escrito no colar e qual o tamanho da corrente: 30, 40 ou 45cm. Achei que a maior era a de 45cm, mas, sei não. Devia ter perguntado, né? Ainda assim, ele é lindo, super bem-acabado e delicado. Um monte de gente me perguntou onde eu comprei! Ha-ha, Menina. Aliás, ponto positivo para a Maria Bijju também. Minha ansiedade me fez fazer a primeira cobrança quando o pedido completou um mês, o prazo padrão. Mandei um e-mail perguntando por ele e a Amanda me informou que tinha ocorrido um erro de processo e que meu pedido nem tinha ido para a produção. Fiquei, sim, puta, mas pedi um novo prazo. Ela me disse que eu ia ‘furar a fila’ e que em uma semana eu teria a minha peça. Dito e feito. O colar chegou uma semana depois. Achei bacana a sinceridade da loja, mas bem que eles podiam ter mandando um brinquinho junto, como pedido de desculpas... Não quer mais nada, né? Se alguém gostou e quer fazer um também, é só visitar a loja e segurar o impulso consumista! www.mariabijjustore.com.br

Puppini Sisters

Já que falei de pin-ups e das Puppini Sisters no post anterior, deem uma olhada na banda. Elas fazem versões bem bacanas de clássicos como I Will Survive e Walk Like an Egypcian. Vale a pena escutar.

Pin-up?!

Daí outro dia meu amigo e eu conversávamos sobre pin-ups e sua elegância e ele me diz que a capa da Playboy com a Mulher Melancia tinha sido feita inspirada nessas musas vintage. Como assim?! Essa moça não pode ser pin-up nem aqui nem na China (e olha que lá eles aceitam qualquer porcaria). Resolvi dar um google e comparar a capa com a imagem da Marylin que a inspirou. Nada a ver! Primeiro, porque as pin-ups são um pouco mais naturais, sem silicone, bonitas por natureza. Já o peito de nossa amiga fruta está um pouquinho torto, algo como Penha-Lapa, saca? Depois, a graça das pin-ups está em sugerir e não em escancarar. Elas são mais inocentes, com um ar mais faceiro e tal. Já a nossa redonda e verde de inocente e faceira não tem nadinha. É bem da vivida, se é que vocês me entendem. Coincidentemente, a Elle deste mês trouxe uma reportagem com as novas pin-ups do mercado, tipo Dita von Teese, Katty Perry e Cristina Aguilera, e olha o que a Marcella Puppini, das Puppini Sisters, disse: “Diferentemente do estilo Paris Hilton, o modelo pin-up não busca satisfazer os homens. Trata-se de um conceito de estilo para fazer as mulheres se sentirem bem com elas mesmas”. Sua amiga de banda Kate Mullins define melhor ainda o estilo: “O look pin-up nos lembra como a mulher pode ser sexy sem ser vulgar, destacando sua individualidade na atitude e no visual”. Vamos combinar que ‘sexy’, ‘vulgar’ e ‘atitude’ são palavras que não fazem parte do vocabulário e do estilo de vida da Mulher Melancia, né. Aff...

Mas, os meus cabelos...

Graças à Elle deste mês descobri um creme porreta para hidratar os cabelos. É o Pantene Restauração Profunda – Tratamento Noturno. Confesso que não sou muito disciplinada em matéria de cuidados capilares, mas comprei e resolvi experimentar. Não dá trabalho nenhum: é só passar de noite, com os cabelos secos ou úmidos, e dormir. Daí, você lava os cabelos pela manhã e, plim, virou Cinderella! Com uma semana de uso eu já senti a diferença. E olha que uso secador todos os dias.

A fé dos velhinhos

Dia desses indo para o trabalho pude escutar a conversa de duas senhorinhas que, claro, iam para o médico e confabulavam a respeito de receitas milagrosas para tirar a dor, acabar com a labirintite e com a gastrite. Numa certa altura do campeonato, uma delas solta que se curou de um problema no joelho indo à Igreja Mundial e que até sua filha, que havia sido desenganada pelos médicos, voltou a andar depois de frequentar a tal igreja. Não estou aqui para julgar a fé de ninguém, mas acho tocante a crença dos velhinhos. Tudo para eles é trabalho de Deus, foi porque Jesus quis ou já estava escrito no livro de registros de São Pedro. Acho que é porque, depois de uma certa idade, a morte começa a ser um pensamento constante e não somente um assunto desagradável. O fato é que a conversa das duas senhoras virou uma disputa para ver quem havia sido mais beneficiada pelos milagres do pastor, qual igreja era mais forte e quem falava mais alto no ônibus. Fanatismo mesmo. Só fico muito é p da vida de saber que esses supostos pastores usam essa crença e certa inocência para ganhar dinheiro. Malditos.

Mais um, mais um

Aproveitando uma viagem chiquérrima da Menina chiquérrima, consegui tirar mais um perfume da minha lista de I-want-it-now. É o Narciso Rodriguez for Her, deliciosamente delicioso, delicado e rosinha. Sim, o vidro é tão menininha... adorei! E recomendo. Agora só faltam três.

Pode xingar!

Uma pesquisa da Escola de Psicologia da Universidade de Keele, na Inglaterra, comprovou que falar palavrão alivia a dor física. Iupi! Topou com o dedinho a quina da mesa? Impropérios! Queimou a língua com o café quente? Pode xingar sem remorso. As crianças vão entender. E já vão aprendendo que, quando crescerem, poderão dizer tudo aquilo que seus pais não deixavam, e com o aval da ciência!

Envelheço na cidade

“...já não tenho a mesma idade. Envelheço na cidade...”
Pois é, trinta anos de São Paulo.

Alice Disse

Sim, os cariocas podem ser legais! Olha que loja mais fofa essa. É a Alice disse, que descobri no site das Garotas Estúpidas esta semana. Tem cada sapatilha fofa, bolsas estilo hand-made e tranqueiras que a gente adora colocar em qualquer canto vazio da casa. Controlei o impulso consumista porque comprar sapato sem provar é meio ruim, mas já estou planejando o que vou adquirir na próxima visita...

O passado na TV

Há duas semanas, em mais um sábado repleto de ‘aventuras’, eu estava vendo a Supernanny quando me deparo com um ex no programa. A gente sempre acha que não vai ver ninguém conhecido, que deve ser tudo armação, mas, quando vi a criatura lá, com dois filhos, revisei meus conceitos. É muito esquisito perceber que, assim como a gente, nosso passado também evoluiu, se tornou responsável e, de certo modo, ‘careta’. O cara, um baterista de mão cheia e rocker até o último fio de cabelo comprido e a última gota de Jack Daniels, hoje é pai de família e se preocupa com a educação dos pimpolhos. Superfamília.

Ainda no Revelando...

Lá em São José dos Campos pude matar a saudade do meu prato preferido do festival: a galinhada de Guararema. Eu nem sou fã de arroz molhado, mas esse prato é o melhor! Todo setembro, quando o Revelando é aqui no Parque da Água Branca, eu como até morrer! Depois, ressuscito e como de novo. Quase um desse por dia de evento. Ano passado, como trabalhava de casa, pude ir a semana inteira. Já viu o que aconteceu, né?


Em homenagem a minha amiga Julia Reis, uma fotinho da iguaria.

Ronaldo!

Até no Revelando São Paulo Vale do Paraíba eu encontro com esta sina! Tava lá em São José dos Campos vendo os violeiros cantarem pela enésima vez o Pagode em Brasília quando olho para baixo e vejo isso. Ô, perseguição!

Em homenagem aos amigos Erico, Eric, Rodrigo, Fer e Pepee. RONALDO.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Atualizado, pues!

Em homenagem ao meu amigo Marcelo. Agora pode ler!

Saca-Homer

Deu no site Bem Legaus e eu gostei da idéia. Dã!

Não é porque o Homer Simpson só bebe cerveja Duff que os fãs do desenho animado não podem gostar de vinho. Sendo assim, nada mais legal que um saca-rolhas do grande sábio Homer ("Álcool...a causa e solução de todos os problemas."). Colocou na garrafa, girou a cabeça, abaixou os bracinhos, pronto: um belo jeito de abrir um vinho (ainda mais com este frio congelante que está fazendo em Curitiba). O "Saca-Homer" custa 11,99 libras. "Desrolhadamente legaus"!

Ornitorrinco

Dias atrás o Antonio Prata escreveu uma crônica muito boa para o Estadão. Nela, comparava a morte aos ornitorrincos: a gente sabe que existe, mas não pensa muito neles. Gostei muito do texto e, por isso, divido-o com vocês. Com um salve do Arnô!

Ornitorrinco

por Antonio Prata, Seção: Crônica do Metrópole, Crônica do Guia 19:52:23.

Meu senhor, minha senhora, desculpa tocar no assunto, mas você vai morrer. Não se ofenda, vamos todos: eu, a Dona Eulália do 51, a rainha Silvia da Suécia e a voz da chamada a cobrar. Talvez não hoje, nem em dez anos, mas uma hora dessas bateremos as botas e batidas elas ficarão, até virarem terra, depois capim, minhoca, cachorro e daqui milhões de anos, quando o sol explodir, voltaremos à poeira cósmica de que viemos.

Eu sei que você sabe disso - sempre soube -, mas aposto que não estava pensando no assunto quando começou a ler essa crônica. Nós raramente pensamos na morte. Sabemos que ela existe em algum lugar distante, assim como, digamos, os ornitorrincos - e assim como vivemos muito bem, obrigado, sem nunca topar um ornitorrinco, nutrimos lá no fundo a esperança de, quem sabe, jamais darmos de cara com Ela.

Talvez seja melhor assim. Seria impossível viver de olho na ampulheta. O dia-a-dia transformaria-se num filme do Bergman, ficaríamos cambaleando por corredores escuros e resmungando sobre o tempo e o nada, ou quem sabe sairíamos loucos pelas ruas, pelados, saqueando supermercados, bebendo Cynar no gargalo e cantando A Jardineira; imagina só botar as crianças pra dormir ou calcular o imposto de renda no meio da confusão?

Não é por desleixo que ignoramos a morte: empenhamos muita energia nessa direção. Está vendo esses homens embriagando-se no bar? Aquela garota de sobrancelhas franzidas analisando a tabela nutricional do iogurte? O casal brigando dentro do carro? Tudo para não olharmos de frente a grande defenestradora. Tergiversamos o quanto podemos, mas não postergamos: uma hora ela chega, nós vamos.

Não, caro leitor, essa não é uma crônica edificante. Não recomendarei que viva todo dia como se fosse o último, pule de pára-quedas, faça as pazes com seu irmão. Talvez essas ações te façam bem, mas isso nada tem a ver com a morte. Ter uma vida plena só é bom enquanto estamos vivos; defuntos, Don Juan e a dondoca são iguaizinhos.

Veja só os gregos, tão sabidos: todos mortos. Shakespeare, morto! Einstein, morto! A Marilyn Monroe, Noel Rosa e o Cacique Tibiriçá, mortos, mortos, mortos! “Ah, mas eles sobreviveram em nossa memória!”. Grande coisa. Lembranças não comem picanha, não fazem sexo e, mesmo vivendo na cabeça de milhões de pessoas, nunca sentiram o prazer de um cafuné.

Paciência. O negócio é tocar pra frente. Vamos lá, hoje é domingo. Tem jogo? Churrasco? É dia de cortar as unhas dos pés? Melhor não pensar na morte e torcer para que ela também não pense na gente. Quando ela vier, que venha: antes disso, que fique lá pros lados da Austrália, junto aos ornitorrincos.

Desculpa tocar no assunto.

Robert Plant, não! Quase Sir Robert

O frontman do Led Zeppelin foi nomeado Comandante do Império Britânico (CBE) pelo príncipe Charles, dia 10/7, no Palácio de Buckingham. Ele disse que isso não significa que ele, agora, faz parte da high society, mas sei não. Plant já havia sido nomeado Cidadão Honorário do Império Britânico, em 2008. Agora ele está a um posto de se tornar cavaleiro, de acordo com as frescuras da Rainha. Jimmy Page, seu companheiro de banda, já havia recebido a medalha da Ordem do Império Britânico em 2005 por seu trabalho de caridade em benefício das pessoas menos abastadas do Brasil.

Übber ales...

A Alemanha deve estar com algum problema. Que seus moradores gostam de birita e que até os texugos estão aderindo a esta moda não é novidade. Mas olha o que esse elemento fez.
Depois de encher a lata pelos bares de Bochum, Alemanha, ele resolveu tirar uma pestana no meio da rua, sem perceber que estava perto de um bueiro aberto. Quando acordou, pufff, caiu no buraco. Tiveram que chamar ajuda para desentalar o moço, preso até a cintura.
Segundo os policiais, ele ainda estava meio balão quando foi encontrado e não sabia dizer como tinha ido parar ali, mas garantiu que não foi ele quem tirou a tampa do bueiro. Ele disse que, quando acordou e viu que estava preso, tento sair apoiando no pára-choque de um carro estacionado. Resultado: quebrou o para-choque e continuou entalado.
Apesar de tudo, o cidadão saiu ileso e foi embora caminhando.

Movido a álcool

Essa é pra deixar até a Mãe Natureza de boca aberta. Um texugo bêbado foi encontrado no meio de uma rodovia em Goslar, na Alemanha. A história foi assim:
Pessoas que passavam pela rodovia chamaram os bombeiros para retirar um texugo supostamente morto do meio da rua. Quando os caras chegaram lá, viram que o bicho não estava morto, mas ‘bebinho da silva’! É o texugo Mussum!
Em comunicado, as autoridades disseram que, junto ao texugo mamado, foram encontradas algumas cerejas. “O estômago do animal deve ter fermentado a fruta, transformando-a em álcool”, especularam. Vai ver que eram cerejas ao marrasquino... Até os policiais tiraram uma com a cara do texugo dizendo que ele estava “bêbado com um gambá”! Vamos precisar de uma mudança no ditado...