sexta-feira, 28 de maio de 2010

Chegou!

Já faz 8 dias que Felipe chegou para alegrar a vida da tia. E já nasceu do rock'n'roll!!!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cadê a cegonha, hein?!

Pô, Felipe. A gente tá cansado de ver sua carinha só no ultrassom. Vamos nascer logo???!!!
Acreditamos que será ainda essa semana.


Pulseirinha

Olha o tipo de "balada" que se frequenta depois que se passa dos 30:


Pole Position


Quem disse que eu nunca fui primeiro lugar em nada! Olha a prova aí!


Calling Doctor Love

Dia desses eu fiquei muuuito mal de gripe e dor de garganta. Até gripe suína e pneumonia me disseram é que era. Passei mais de 15 dias meio podre até fazerem os testes e confirmarem que era só uma gripe muito forte mesmo.
Como eu já havia tomado uma bezetacil bem da dolorida e a garganta não dava sinais de melhora, resolvi procurar um otorrinolaringologista (eita, palavra legal!). Daí tava eu lá na sala de espera (porque óbvio que cheguei antes do horário ¬¬), analisando os outros pacientes que esperavam também quando ouço os acordes iniciais de um clássico da soul music setentinha. Sim, era 'Let's Get It On', do Marvin Gaye. E era o toque do celular de um tiozinho que devia ser vendedor de alguma consecionária Peugeot, a julgar o uniforme que usava, e que era a cara do Walmor Chagas. Claro que eu só pude olhar pro meu irmão e cair na risada!

domingo, 16 de maio de 2010

Fofolete

Ai, que relapsa eu sou! Faz um tempão que recebi outro selinho fofo da fofa da Camilita do Formiguinha Atomica e ainda não postei aqui. Quero agradecer SUPER pela indicação e por dedicar um tempinho do seu dia para ler as bobagens que escrevo por aqui. De acordo com o Que Blog fofo! quem recebe o selo deve contar três histórias fofas da infância. Vai ser muito bacana dividí-las com vocês, mas já aviso: elas não são muito normais...

O Que Blog Fofo! funciona assim:

1. Postar o selinho no blog
2. Citar 3 memórias fofas de infância
3. Indicar 6 blogs fofos

Senta que lá vem história:

-Eu devia ter uns 4 anos e morava no Parque Cecap, em Guarulhos. Os prédios de lá têm apenas 3 andares e, óbvio, nenhum elevador. Eu morava no segundo andar. Nessa época, minha irmã mais velha adorava andar de patins e não tirava os bichinhos nem para subir as escadas. Até aí, tudo bem. Não fosse a brilhante idéia que ela teve de me levar de "noivinha". Eu tentei dizer que não queria, mas ela é 5 anos mais velha e veio com a clássica: "Eu não vou te derrubar". Realmente, por três degraus ela não me derrubou, mas quando chegou no quarto, beijei o concreto bonito. Claro que subi o resto correndo, me esguelando e com o joelho ralado...

-Na minha infância visitei várias feiras de filhotes. Na época, era comum esse tipo de evento, com um monte de bichos fofos que se podia pegar, comprar ou chorar que queria um. Era comum a gente ganhar peixinhos dourados ou pintinhos na saída dessas feiras. Até perdi a conta de quantos peixinhos eu ganhei e acabei matando por dar muita comida! Mas, quando tinha uns 5 anos sismei que tinha um pintinho invisível. Eu levava ele na mão, brincava com ele de correr, fazia todo mundo passar a mão nele e quase morria do coração quando alguém ia sentar no sofá e não o via ali. Gente, como alguém podia não ver um pintinho amarelinho sentado do meu lado!! Povo insensível...

-Eu sempre fui muito apegada ao meu pai. Bastava ele chegar da oficina e tirar as botas para eu colocá-las e ficar andando pela casa. Minha mãe conta que, se acontecia de meu pai demorar muito pra chegar, ela tinha que pegar uma blusa dele e colocar do meu lado pra eu poder dormir. Naquela época lá no Cecap o telefone era PABX, ou seja, a gente tirava o fone do gancho e pedia uma linha pra telefonista. Toda vez que minha mãe brigava comigo, eu pegava o telefone chorando e dizia: "Liga pro meu pai?" Claro que a moça não entendia nada, minha mãe tinha que pegar o fone e explicar o que tinha acontecido, e a bronca depois disso era bem maior.

And the nominees are:

5. Sobrenada (Ok. aqui o selo tinha que ser "Que blog 'tosco'! Mentira, amo!!)

Quero só ver as histórias de vocês, hein? Olha o selinho aqui:

domingo, 9 de maio de 2010

Pô, Riachuelo!


Parece que a Riachuelo ficou com preguiça de contratar um redator publicitário novo e resolveu usar o texto do anúncio da coleção primavera-verão na campanha outono-inverno. Se alguém conseguir encontrar "alegria, cor e emoção" nessas roupas, me avisa...

Corno Consciente

Eu já tinha ouvido falar no tal do Vale-Night, mas hoje vi uma matéria e voltei a me indignar com mais uma porcaria vinda da Bahia. Como se já não bastasse Ivete, Claudia, Chiclete, Asa e todas essas ignorâncias, criaram um atestado para o corno consciente. Tipo, "querida, pode sair por aí beijando vários hoje que não tem problema. Nosso amor está acima disso." Como assim?! Que idéia patética é essa?! Não sou moralista, mas acho que tá faltando um mínimo de civilidade nesse mundo. Depois homens e mulheres reclamam que não conseguem relacionamento sério, que são chamados de galinhas, putas, fáceis... Vai ler, pessoal!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Belas Artes

Gente, como assim?! O Belas Artes, aquele cinema delicioso que fica na Consolação, corre o risco de fechar por falta de patrocinadores. O HSBC saiu da jogada informando, por comunicado, que não renovaria o contrato de naming rights e deixando os 30 funcionários fixos, e o sócio-proprietário André Sturm, com cara de tacho.
Esse é o meu cinema preferido, que preserva o interesse nos filmes que passa e não na pipoca que vende. Isso sem falar no Noitão, uma oportunidade incrível de ver 3 filmes, sendo uma pré-estréia, pelo preço de um Cinemark, só que muito mais divertido.
Será que o fato de não ter se rendido à modernidade dos IMax, Cinemarks e Multiplex tem algo a ver com isso? Por que será que a arte sofre tanto quando se trata de patrocínio? Será que as pessoas não se sentem enganadas quando pagam R$ 20 num ingresso e mais R$ 15 numa pipoca?
Não sou contra a renovação ou a modernidade, mas acho que, quem vai ao cinema, vai pelo filme, não pela poltrona reclinável. O cinema é tão mais barato que o motel?!
Ô, empresários. Não deixem esse espaço morrer, não. Ajuda, vai...

Alice, cadê o país das Maravilhas?!

Fui, finalmente, assistir Alice no País das Maravilhas. Pra quem queria ir na pré-estréia, até que demorou. Acho que era minha intuição (que eu insisto em não ouvir) querendo me alertar...
Enfim, fui. E achei o filme bem fraquinho, viu. Sabe aquela coisa Identidade Bourne, que começou bacana e acabou num mar de absurdos e efeitos especiais gratuitos. Então... O estardalhaço sobre a versão de Tim Burton foi tanto que deixou a gente salivando uns 8 meses. Falei sobre isso em agosto de 2009, olha só.
Li a biografia do Lewis Carroll pra entender a criação do livro, li Alice e Através do Espelho pra não perder nenhum detalhe, enfim, me muni de informação pra entender tudo direitinho quando o Dia D chegasse. Daí me senti o próprio Hitler quando o Dia D foi por água abaixo. Os efeitos são ótimos, o elenco é ótimo, mas a idéia de Tim não foi lá essas coisas. Explico:
-Quem só viu a versão Disney de Alice vai boiar um pouco. Primeiro porque Sr Wal fez um bem bolado dos dois livros, sem ordem nenhuma, para deixar a história mais palatável. A coitada da Alice ficou loira de olho azul para agradar Tio Sam!
-Quem não leu os livros, boia e, algumas referências feitas no filme. Principalmente sobre os personagens.
-Tim Burton repetiu o que fez com A Fantástica Fábrica de Chocolate e foi fiel ao livro, só que, diferentemente da Fantástica, criou uma história nova, baseada nos livros de Carroll. E conseguiu estragar tudo. Ficou bobo, quase uma novela mexicana do nível de Rebeldes. E o pior: totalmente previsível! Odeio filmes previsíveis...
-Resumindo minha decepção: o filme parece feito às pressas para pagar contas e surfar na onda do 3D. E só.
O que salvou o meu dia foi a ótima companhia...